Promotor
Ágora - Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Breve Introdução
SINOPSE (PT)
Úlulu quer dizer placenta em forro ou lúngwa santomé. Segundo um ritual antigo da cultura são-tomense, o úlulu é plantado, juntamente com o cordão umbilical, no grande quintal da família. Assim, segundo as gerações mais antigas, as crianças crescem e viajam pelo mundo, mas sabem sempre regressar à terra onde nascem.
Nesta performance, três criaturas-criadoras evocam a música, o movimento, a poesia e a paisagem na busca de cordões de transmissão e nutrição, enquanto especulam e repetem rituais para harmonizar colapso e regeneração, e levantar questões: E se pertencer a geografias não-humanas for uma solução face à extinção que se avizinha? Como fazê-lo sem desperdiçar a memória de rituais úteis para essa transmutação? Onde deixar pistas para uma eventual fuga em direção ao retorno? — Raquel Lima
Ficha Artística
Direção artística e criação
Raquel Lima
Interpretação
Maria Palmira Joaquim, Okan Kayma, Raquel Lima
Cenografia
Eneida Tavares
Desenho de luz
Lui L’Abbate
Figurinos
Neusa Trovoada
Sonoplastia e composição original
Okan Kayma
Vídeo e filmagens
Sara Morais
Movimento
Lucília Raimundo
Consultora de cosmovisão indígena
Tobi Ayé
Apoio à criação
Danilo Lopes
Olhar externo
Dori Nigro
Produção
Joana Costa Santos
Administração
Agência 25
Coprodução
Teatro do Bairro Alto, Teatro Municipal do Porto, FITEI
Coprodução em residência
OSSO, Alkantara, O Espaço do Tempo
Apoio
Cultura / DGARTES – Direc¸a~o-Geral das Artes, Rural Vivo, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural das Gaivotas, Santos & Monteiro
Créditos de fotografia
Sara Morais
Preços
Descontos
- BILHETE DE GRUPO
- Cartão Porto.
- ESTUDANTES
- MAIORES DE 65